Search
quinta, 18 de abril de 2024
  • :
  • :

Pré-candidato a prefeito de Iconha cria aplicativo para receber propostas da população

Pré-candidato a prefeito de Iconha cria aplicativo para receber propostas da população

O pré-candidato a prefeito de Iconha, Gedson Paulino (Republicanos), resolveu inovar para diminuir a distância entre o que ele pensa para o município e o que os seus eleitores desejam. É que ele deseja receber a colaboração da população por meio de um aplicativo de celular chamado “PLANO DE GOVERNO ICONHA”. Essa é a primeira ação inovadora do candidato que ira disputar o pleito em novembro.

No Programa, o cidadão vai poder compartilhar idéias para políticas públicas, que podem estruturar as propostas que serão defendidas pelo pré-candidato. O aplicativo já pode ser baixado pelo sistema Link na BIO no site www.iconha.planodegovernodigital.com.br/ e também pode ser baixado o aplicativo no seu celular “PLANO DE GOVERNO ICONHA” na play store.  “O objetivo do plano de governo participativo é captar o maior número de idéias, onde você poderá propor o que acredita ser fundamental em diversas áreas para melhorar a vida dos Iconhenses. Acredito que é importante estimular a cultura cidadã participativa. Para mudar certas coisas é preciso dar voz direta ao povo, pois só assim o exercício da cidadania se consolidará”, explicou o pré-candidato.

iconha 1 - Pré-candidato a prefeito de Iconha cria aplicativo para receber propostas da população

Gedson comentou que o coronavírus dificultou muitos trabalhos na política “Em uma época de pandemia talvez não podemos fazer o corpo a corpo com os eleitores, então precisamos de uma comunicação rápida, os tradicionais instrumentos ficaram ultrapassados”.

Vamos juntos construir um plano de governo conectado com os anseios da população e que seja possível implementar. Finalizou Gedson Paulino.

A iniciativa do pré-candidato a prefeito deve mudar a estratégias até dos pré-candidatos a vereadores e desenvolver novas maneiras de encarar o processo eleitoral que, felizmente, vai requerer dos políticos muito mais que uma visita eleitoral, uma troca de favores ou “tapinha” nas costas.