A boa notícia é que a fratura é menos grave do que a sofrida em 2018. No entanto, o Paris Saint-Germain ainda não definiu qual será o tipo de tratamento, quanto tempo o craque ficará fora dos gramados e se vai precisar passar por outra cirurgia. O tempo de recuperação, inclusive, passará por essa questão, e o tratamento mais convencional levará menos tempo que uma operação.

Antes de Lasmar, Tite e Edu foram à capital francesa para visitar Neymar, e o coordenador de seleções mostrou não ter certeza sobre quando o jogador poderá voltar a vestir a camisa do Brasil.

– Temos que lembrar que Neymar é um atleta do Paris Saint-Germain e precisamos respeitar as decisões tomadas pelo clube. O Lasmar (Rodrigo Lasmar, médico da Seleção) vai ajudar. E aí, depois disso, tomaremos as decisões técnicas – comentou.

Edu Gaspar evita fazer planos para Neymar na Seleção: “Temos que respeitar as decisões do PSG”

Esta é a quarta vez que Neymar tem problemas no pé direito. Em janeiro de 2014, na sua primeira temporada no Barcelona, ele sofreu uma entorse nos tendões peroneais do tornozelo direito e desfalcou o time catalão por oito jogos. Em setembro de 2017, um problema na região o retirou do confronto contra o Montpellier, pela sétima rodada do Campeonato Francês.