O Sítio Cacimba, em São Mateus, no Norte do Estado, colhe os frutos de uma tradição que passou de geração para geração. Tudo começou com Pedro, pai de Gilmar e avô de Leandro Francischetto. A propriedade de café cresceu e se tornou referência entre os produtores e cooperativas da região.

A cafeicultura está no sangue da família, como diz Leandro: “Nasci já entrando no pé de café. Aprendi desde cedo”, brinca o produtor, atualmente com 30 anos. Ele e o pai tocam o negócio juntos e ajudam a ampliar a produção de café no Espírito Santo.

Na semana do Dia dos Pais, eles comemoram. Após “semearem” o amor pelo café décadas após décadas, a colheita dobrou depois da implantação do sistema de irrigação em gotejamento em uma área de 15 hectares da propriedade, em meados de 2018.

Tecnologia na produção

Para isso, a família escolheu a Hydra Irrigações. Leandro expressa sua satisfação com o projeto. “O gotejamento tem a vantagem de gerar economia de água, é de fácil manuseio e ainda aumenta a produtividade. Fizemos a opção pela Hydra por ser a melhor empresa para montar o sistema. Tem muita credibilidade e até hoje está tudo funcionando normalmente”, ressaltou Leandro.

Apesar do sucesso, ele brinca ao falar da resistência do pai para levar a inovação para a lavoura. “Claro que teve um pé atrás, por causa do medo da tecnologia. No fim, deu certo. O jeito que era trabalhado no passado hoje não funciona mais. Tivemos que nos atualizar e pensar na inovação”, disse Leandro.

O engenheiro agrônomo Elídio Torezani, diretor da Hydra Irrigações, destaca que a família Francischetto fez um ótimo investimento. “A irrigação por gotejamento permite a aplicação da água de forma precisa e com alta uniformidade. O sistema faz com que ela seja gotejada lentamente até as raízes das plantas, promovendo a economia não só do líquido, mas também de nutrientes e fertilizantes. O sistema ajuda a economizar, no mínimo, 30% a mais de água do que fazendo o uso de outros sistemas de irrigação, aumentando a produtividade e reduzindo o uso de água e nutrientes”, ponderou o especialista.