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quinta, 28 de maro de 2024
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Justiça suíça revoga efeito suspensivo, e Guerrero não atua mais em 2018

Justiça suíça revoga efeito suspensivo, e Guerrero não atua mais em 2018

Justiça suíça decidiu revogar o efeito suspensivo superprovisório concedido, em maio deste ano, e Guerrero terá que cumprir o resto da pena – mais oito meses longe dos gramados. Por ter esgotado o último recurso, o peruano não tem mais caminho jurídico para tentar modificar a decisão.

Guerrero cumpriu seis meses de pena e não poderá atuar mais em 2018.

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Paolo Guerrero foi contratado pelo Internacional, mas não poderá mais jogar em 2018 (Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)

Inicialmente, o atacante foi condenado a cumprir um ano de suspensão por doping causado por um metabólito da cocaína, em outubro do ano passado, em um jogo das eliminatórias. Em dezembro, Guerrero conseguiu a redução da pena junto à Fifa para seis meses – o que permitiu ao peruano voltar a vestir a camisa do Flamengo em maio deste ano e liberaria o jogador para disputar o Mundial da Rússia.

Guerrero voltou a jogar no dia 6 de maio, apenas três dias após ser julgado em última instância pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), em Lausanne, na Suíça. Ele participou de três jogos do Flamengo neste período, contra Inter, Ponte Preta e Chapeconese, marcando um gol contra a equipe catarinense.

Ainda em maio, o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), na Suíça, ampliou a pena para 14 meses de suspensão. No entanto, o peruano conseguiu efeito suspensivo superprovisório junto à Justiça Comum da Suíça, possibilitando sua participação no Mundial de 2018.

O atacante disputou a Copa do Mundo da Rússia pela seleção peruana, mas caiu na fase de grupos. Deixou a sua marca na vitória por 2 a 0 sobre a Austrália. Em julho, voltou ao Flamengo para aparecer em mais quatro compromissos pelo Brasileirão.

Neste mês, o atacante assinou contrato por três temporadas com o Internacional, mas não chegou a atuar com a camisa do Colorado. Conforme apurado pelo GloboEsporte.com, o clube gaúcho ofereceu um contrato de risco e produtividade. Ou seja, terá meta de participação por jogos, premiações e mais luvas, a serem quitadas juntamente com o salário.

Fonte: G1